Meninasss já estou com meu bebê em mãos! Ele é lindo!!
Agora cá pra nós esse vestido vai ter história para contar...rs, bem porque se ele é pouco rodado em termo de uso, já de quilometragem o bichinho tá rodado.(rs)!
E.U.A x Barra x E.U.A x Barra x Itanhangá x Rio das Pedras x Freguesia x Pau Ferro x Praça Seca x Cascadura x Rocha Miranda...rs! Se não for isso é quase isso. Deixa eu explicar.
O vestido é dos E.U.A veio para o Brasil para o casamento, voltou para os E.U.A para ela se casar lá também, e depois voltou para o Brasil , já todos esses bairros foi o tour que tive que fazer para que ele chegasse são e salvo em minha casa, mas isto explico abaixo!
Fui buscar o vestido na quarta-feira, pesquisei no site do rio ônibus qual busu poderia me deixar mais próximo e que fosse uma só condução. Peguei o bus o trânsito não estava tão ruim, mas um pouco congestionado, chegando na Barra o ônibus dá uma voltinha, esperei, esperei, e para minha surpresa o bus não passava aonde eu queria, ele ia pro Recreio. Soltei, atravessei as zilhões de pistas e peguei um bus para o local onde eu queria, cheguei a perguntar ao motorista e o mesmo falou que passava, que bom né!? Ou não! O ônibus além de cheio não passava, tive que soltar e andar pra carambaaaaaaaaaaaaa, e neste ½ tempo minha amiga que ia comigo estava passando a mesma coisa: Pegou o bus errado!
Finalmente chegando na casa da dona do vestido. Eu e minha amiga ½ sem graças porque não conhecíamos ainda a dona do vestido em si, só a mãe dela. E quando chegamos lá ainda tinha outras pessoas.
Fomos muito bem recepcionadas, apresentadas ao restante das pessoas que estavam na casa, detalhe: estava tendo uma festinha íntima para o tio dela. Bem imagine como eu e minha amiga ficamos mais sem graças, mas todos foram muito receptivos.
Conversamos, ela me explicou algumas coisas referentes ao vestido. Nesse meio tempo descobri que além do aniversário do tio, ela estava acabando de conhecer uma prima que todos descobriram a pouco e que um outro tio dela era pai dessa garota, e ela era muda e ainda estava com o marido que também era surdo e mudo, o legal é que a menina sabe falar, só não ouve, ela tem que ler os lábios. Não dá pra contar aqui a história, até porque é a vida dos outros, né...rs, mas a história é muito legal!
Conversa vai, conversa vem, hora de ir embora, e aí perguntaram como iríamos levar o vestido, dissemos que de bus mesmo, aí a moça que trabalha na casa dela, mora num bairro próximo a nós, e aí todas íamos juntas. Até que o tio dela (o aniversariante) se oferece pra nos levar já que teria que levar a sua mais nova sobrinha em casa no Itanhangá, e depois ele nos deixaria (eu, minha amiga, e a moça que trabalha na casa) em Cascadura.Tentamos recusar, mas eles insistiram e foram tão simpáticos que não tinha como recusar.
Aí eles acabaram nos oferecendo bolo, pavê, refri, e não teve como resisitir...rs, estava uma delícia!!
Em uma outra parte da casa, o negócio estava engraçado porque o marido da dona do vestido que é americano estava tentando conversar com a menina que era muda...rs, então imaginem a comunicação doida que estava...rs! Muito engraçado!
Hora de ir embora. Bem éramos totais de 6 + o vestido! Adivinhem em qual carro?! Ele mesmo: Fusca! Entramos todos, encaixa daqui e dali e conseguimos! O fusquinha amarelo está em ótimo estado, tem teto solar, e até ventilador, chiquérrimo, e nem pense falar mal de fusca porque pra o tio, o fusca já é um patrimônio tombado pelo patrimônio histórico!rs! Ta certo ele!
Agora cá pra nós esse vestido vai ter história para contar...rs, bem porque se ele é pouco rodado em termo de uso, já de quilometragem o bichinho tá rodado.(rs)!
E.U.A x Barra x E.U.A x Barra x Itanhangá x Rio das Pedras x Freguesia x Pau Ferro x Praça Seca x Cascadura x Rocha Miranda...rs! Se não for isso é quase isso. Deixa eu explicar.
O vestido é dos E.U.A veio para o Brasil para o casamento, voltou para os E.U.A para ela se casar lá também, e depois voltou para o Brasil , já todos esses bairros foi o tour que tive que fazer para que ele chegasse são e salvo em minha casa, mas isto explico abaixo!
Fui buscar o vestido na quarta-feira, pesquisei no site do rio ônibus qual busu poderia me deixar mais próximo e que fosse uma só condução. Peguei o bus o trânsito não estava tão ruim, mas um pouco congestionado, chegando na Barra o ônibus dá uma voltinha, esperei, esperei, e para minha surpresa o bus não passava aonde eu queria, ele ia pro Recreio. Soltei, atravessei as zilhões de pistas e peguei um bus para o local onde eu queria, cheguei a perguntar ao motorista e o mesmo falou que passava, que bom né!? Ou não! O ônibus além de cheio não passava, tive que soltar e andar pra carambaaaaaaaaaaaaa, e neste ½ tempo minha amiga que ia comigo estava passando a mesma coisa: Pegou o bus errado!
Finalmente chegando na casa da dona do vestido. Eu e minha amiga ½ sem graças porque não conhecíamos ainda a dona do vestido em si, só a mãe dela. E quando chegamos lá ainda tinha outras pessoas.
Fomos muito bem recepcionadas, apresentadas ao restante das pessoas que estavam na casa, detalhe: estava tendo uma festinha íntima para o tio dela. Bem imagine como eu e minha amiga ficamos mais sem graças, mas todos foram muito receptivos.
Conversamos, ela me explicou algumas coisas referentes ao vestido. Nesse meio tempo descobri que além do aniversário do tio, ela estava acabando de conhecer uma prima que todos descobriram a pouco e que um outro tio dela era pai dessa garota, e ela era muda e ainda estava com o marido que também era surdo e mudo, o legal é que a menina sabe falar, só não ouve, ela tem que ler os lábios. Não dá pra contar aqui a história, até porque é a vida dos outros, né...rs, mas a história é muito legal!
Conversa vai, conversa vem, hora de ir embora, e aí perguntaram como iríamos levar o vestido, dissemos que de bus mesmo, aí a moça que trabalha na casa dela, mora num bairro próximo a nós, e aí todas íamos juntas. Até que o tio dela (o aniversariante) se oferece pra nos levar já que teria que levar a sua mais nova sobrinha em casa no Itanhangá, e depois ele nos deixaria (eu, minha amiga, e a moça que trabalha na casa) em Cascadura.Tentamos recusar, mas eles insistiram e foram tão simpáticos que não tinha como recusar.
Aí eles acabaram nos oferecendo bolo, pavê, refri, e não teve como resisitir...rs, estava uma delícia!!
Em uma outra parte da casa, o negócio estava engraçado porque o marido da dona do vestido que é americano estava tentando conversar com a menina que era muda...rs, então imaginem a comunicação doida que estava...rs! Muito engraçado!
Hora de ir embora. Bem éramos totais de 6 + o vestido! Adivinhem em qual carro?! Ele mesmo: Fusca! Entramos todos, encaixa daqui e dali e conseguimos! O fusquinha amarelo está em ótimo estado, tem teto solar, e até ventilador, chiquérrimo, e nem pense falar mal de fusca porque pra o tio, o fusca já é um patrimônio tombado pelo patrimônio histórico!rs! Ta certo ele!
Rumo ao Itanhangá fomos nós, mas e como chegar lá!? Kkkk, bem ninguém sabia ao certo, o único que sabia o caminho era o esposo da menina que era mudo e surdo, caraca!Imaginem né...rs!Primeiro passamos direto do local que era pra entrar, depois era o local que nunca chegava, a moça que trabalha na casa dela parecia aquele burrinho do Sherek que ficava falando: Já chegou...Rs! Até que todos nós aderimos à frase e viramos os burrinhos do Sherek: Já chegou? E agora chegou? Kkkkkkkkkkk... Porque o local nunca chegava mesmo, eles falaram que era perto do mercado e nada do mercado, passava farmácia, açougue, locadora, motel, hotel, menos o raio do supermercado. O rapaz mudo só conseguia falar a palavra : Direto, perguntávamos vamos pra onde agora? Ele respondia: Direto. Sempre direto e nunca chegava...rs! Até o tio de calminho estava ficando impaciente de o tempo todo ir direto, até que depois de passar por mansões, rios, barracos, florestas, chegamos no Itanhangá, que dê Itanhangá não tinha nada...rs, era mais pra parte do Rio das Pedras, e poderíamos ter feito um caminho muito mais curto...kkkkkkkkkkkk. Mais valeu a pena, rimos, rimos muito! Gostei de ver pessoas com deficiência mas alegres, felizes e independentes. Isso é superação! E isso é Show!
De lá agora fomos rumo a Cascadura, e agora todos nós julgávamos já saber onde estávamos e o caminho certo pra chegar. O tio meteu o pé, e foi rumo ao caminho, que também nunca chegava na estrada principal...Rs, quando fomos ver estávamos quase subindo a Estrada Grajaú-Jacarepagua, e íamos parar lá na Tijuca, ainda bem que percebemos a tempo...kkkkkkkk. Voltamos pro caminho que dava em Cascadura, mas tínhamos que passar por vários bairros antes até chegar.
Até que chegamos em Cascadura, íamos todas descer até que para nossa surpresa ele não se conteve em nos deixar lá com aquele vestidão na mão e acabou nos levando em Rocha Miranda, e nos deixou a 5 minutos da minha casa. Show, né!?
Este vestido vai ter historia pra contar, e histórias boa, pois desde o começo está servindo pra unir pessoas e mostrar que ainda encontramos pessoas boas, prestativas, mesmo sem conhecer a muito tempo.
Quero agradecer aqui a Luciane, que me vendeu o vestido, sei que paguei por ele, mas simpatia, cordialidade e presteza não a preço que pague. A sua mãe, que depois vim saber que não era muito a favor da venda do vestido, mas que me tratou super bem e foi uma ótima comerciante...(já pode até abrir um negócio... rs). Ao tio, tadinho que não tinha nada a ver com a história, e fez o favor de nos levar até em casa. A prima, aos esposos, a moça que trabalha na casa, por momentos de ótimas risadas e descontração.
Deus é muito bom, por isso não me canso de louvar e engrandecer o seu nome.Me deu um vestido LINDO, BARATO, ABENÇOADO, LANCHINHO, TRANSPORTE COM DIREITO A CITY-TOUR, E ÓTIMAS RISADAS.
!!!!& OBRIGADA SENHOR, POIS SEI QUE TUA MISERICÓRDIA NÃO TEM FIM &!!!!
ps:eu volto, tenho que postar o selinho que ganhei da tamirisss!
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